Mudaram a conjuntura política e econômica do país. Mudaram o estado
de espírito e o pessimismo. O derrotismo e a baixa autoestima que a
oposição e a mídia disseminaram pelo país vão ficando para trás. A
confiança do consumidor, a do cidadão e mesmo a dos empresários crescem.
No Congresso Nacional, a presidenta Dilma Rousseff refez acordos com
sua maioria. No exterior, o país volta a se impor como uma voz e uma
liderança.
Internamente, a economia reage. Cresce o emprego, a inflação está sob
controle. O câmbio segue estabilizado, já que o fim do mundo anunciado
com a decisão do FED (Federal Reserve) não aconteceu.
Os dados sobre consumo, comércio, indústria e emprego melhoram. As
previsões sobre o crescimento melhoram, enquanto as projeções sobre a
inflação caem. Os juros reais também caem.
Tudo isso são sinais de que podemos e devemos crescer 3% neste ano e
4% em 2014. A manutenção dos investimentos públicos, as concessões, os
leilões e a volta do investimento privado são as condições para retomar o
crescimento sustentado.
Emprego
Hoje mesmo saíram os dados do IBGE sobre o emprego em agosto: 5,3%,
contra 5,6% em julho. É o menor índice desde dezembro de 2012. A queda
também foi constatada pelo DIEESE em sua pesquisa em sete regiões
metropolitanas: de 10,9% para 10,6%.
Ainda ontem, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) aumentou a
previsão de crescimento do PIB de 2% para 2,4% neste ano. E revisou a
inflação de 6% para 5,8%. A estimativa para a taxa média de juros é de
1,9% ao ano, inferior aos 3,1% do ano passado.
Blog do Zé Dirceu
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