A traição de Eduardo Campos (PSB) à Lula, trocando-o por Jorge
Bornhausen, Marco Maciel e outros que queriam "acabar com a raça" do
lulismo, pode fazer o governador sair menor do que entra nas eleições de
2014.
Um estudo coordenado pelo cientista político Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), divulgado na quarta-feira (25), mostra que em Recife Dilma tem a preferência de 35,6% dos eleitores contra 34% de Campos.
O pesquisador testou o nome de Lula e a situação piora: 48,5% dos eleitores preferem Lula e Campos cai para 25%. A pesquisa ouviu 816 entrevistados em Recife.
Em outro levantamento feito em abril pelo pesquisador, em todo o Estado, 91% dos entrevistados consideram Lula o melhor presidente do país.
— Estamos à beira de um confronto entre o lulismo e o eduardismo. Como vai se comportar o eleitor quando Lula subir ao palanque ao lado de Dilma e contra Eduardo? A questão é como o eleitor vai tratar Eduardo, porque Lula é considerado por 91% o melhor presidente da história do país. — aponta Oliveira.
Outro complicador visto por Oliveira é a aliança de Campos com o DEM:
— Aqueles eleitores que se dizem de esquerda, que votaram historicamente em Lula e Dilma, mas que estão insatisfeitos, podem deixar de votar nele no momento em que ele se alia ao DEM. E isso é ruim também porque ele precisa do DEM por conta do tempo de TV.
Outro fator de risco, é a candidatura de Armando Monteiro (PTB) vir a ser apoiada pelo PT, colocando em risco uma vitória do PSB no governo. Há ainda uma expectativa de que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, do PSB, deixe a legenda e componha a chapa encabeçada por Monteiro. A situação entre Bezerra e Campos ficou mais tensa depois que, a pedido da presidente Dilma, o ministro não deixou o cargo como havia ordenado o PSB.
Segundo Oliveira, Campos não pode perder para o PT em Pernambuco, sendo candidato a presidente. É decisivo na carreira dele. (Com informações de "O Globo")
Um estudo coordenado pelo cientista político Adriano Oliveira, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), divulgado na quarta-feira (25), mostra que em Recife Dilma tem a preferência de 35,6% dos eleitores contra 34% de Campos.
O pesquisador testou o nome de Lula e a situação piora: 48,5% dos eleitores preferem Lula e Campos cai para 25%. A pesquisa ouviu 816 entrevistados em Recife.
Em outro levantamento feito em abril pelo pesquisador, em todo o Estado, 91% dos entrevistados consideram Lula o melhor presidente do país.
— Estamos à beira de um confronto entre o lulismo e o eduardismo. Como vai se comportar o eleitor quando Lula subir ao palanque ao lado de Dilma e contra Eduardo? A questão é como o eleitor vai tratar Eduardo, porque Lula é considerado por 91% o melhor presidente da história do país. — aponta Oliveira.
Outro complicador visto por Oliveira é a aliança de Campos com o DEM:
— Aqueles eleitores que se dizem de esquerda, que votaram historicamente em Lula e Dilma, mas que estão insatisfeitos, podem deixar de votar nele no momento em que ele se alia ao DEM. E isso é ruim também porque ele precisa do DEM por conta do tempo de TV.
Outro fator de risco, é a candidatura de Armando Monteiro (PTB) vir a ser apoiada pelo PT, colocando em risco uma vitória do PSB no governo. Há ainda uma expectativa de que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, do PSB, deixe a legenda e componha a chapa encabeçada por Monteiro. A situação entre Bezerra e Campos ficou mais tensa depois que, a pedido da presidente Dilma, o ministro não deixou o cargo como havia ordenado o PSB.
Segundo Oliveira, Campos não pode perder para o PT em Pernambuco, sendo candidato a presidente. É decisivo na carreira dele. (Com informações de "O Globo")
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