A ilha de Santa Helena fica a meio caminho entre Angola e o Brasil.
Esta comunidade defende a anexação desse território ao Brasil.
Esta comunidade defende a anexação desse território ao Brasil.
Angola talvez não tenha condições de conquistar e manter a ilha de Santa Helena. O Brasil, contudo, com o apoio da Espanha (que reivindica Gibraltar) e da Argentina (que deseja reaver as Malvinas) poderá alcançar esse objetivo.
"O líder do Partido Democrático Angolano(PDA), António Alberto Neto
defende que o governo angolano deve encetar negociações diplomáticas a
fim de obter a soberania de várias ilhas na Antártida, actualmente sob
tutela da Grã-Bretanha.
A ideia está contida num livro que o político acaba de lançar, com o
título «A Outra Face de Angola», uma compilação de várias entrevistas
que ao longo dos anos foi concedendo a vários órgãos de informação, com
realce para as publicadas no jornal do seu próprio partido, a «Voz do
Povo».
Há muito que Alberto Neto não vinha a público debitar as suas ideias,
geralmente de forte carga polémica. Reaparece agora. E, igual a si
mesmo, traz esta ideia controversa de Angola reivindicar, já, a sua
soberania sobre certas ilhas no continente antártico, com destaque para
Santa Helena, onde se diz que repousam os restos mortais de Napoleão
Bonaparte."
Ascensão
Uma das dependências de Santa Helena, Ascensão, foi base para ataques de
espiões americanos ao sigilo das comunicações brasileiras:
Foi a partir da ilha de Ascensão, a 2,5 mil quilômetros do Recife, que agentes de Barack Obama conseguiram bisbilhotar conversas telefônicas e trocas de e-mails da presidenta Dilma Rousseff.
Foi a partir da ilha de Ascensão, a 2,5 mil quilômetros do Recife, que agentes de Barack Obama conseguiram bisbilhotar conversas telefônicas e trocas de e-mails da presidenta Dilma Rousseff.
Acerca de 2,5 mil quilômetros do Recife (PE), numa região inóspita do
Atlântico Sul, existe uma pequena ilha de colonização britânica chamada
Ascensão. É lá que os agentes de Barack Obama captam aproximadamente
dois milhões de mensagens por hora. São basicamente conversas
telefônicas, troca de e-mails e posts em redes sociais. É dessa pequena
ilha que os técnicos da NSA, uma das agências de inteligência dos
Estados Unidos, vêm bisbilhotando as conversas da presidenta Dilma
Rousseff e de alguns de seus ministros mais próximos, segundo
especialistas ouvidos por IstoÉ na última semana.
A ilha de Ascensão tem apenas 91 quilômetros quadrados e seria irrelevante se não estivesse numa posição estratégica, a meio caminho dos continentes africano e sul-americano. Ao lado de belas praias, sua superfície abriga poderosas estações de interceptação de sinais (Singint), que se erguem como imensas bolas brancas. Elas integram um avançado sistema de inteligência que monitora em tempo real todas as comunicações de Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia e Venezuela e fazem parte de um projeto conhecido como Echelon, que envolve, além dos Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.
A ilha de Ascensão tem apenas 91 quilômetros quadrados e seria irrelevante se não estivesse numa posição estratégica, a meio caminho dos continentes africano e sul-americano. Ao lado de belas praias, sua superfície abriga poderosas estações de interceptação de sinais (Singint), que se erguem como imensas bolas brancas. Elas integram um avançado sistema de inteligência que monitora em tempo real todas as comunicações de Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia e Venezuela e fazem parte de um projeto conhecido como Echelon, que envolve, além dos Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e Canadá.
América do Sul cercada
No Santa Helena Brasileira
Contexto Livre
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