Ex-presidente critica postura da "mídia econômica
do Reino Unido": "Quanto mais distante, mais erram. Não posso entender
como classificam de frágil uma economia com reservas de US$ 338 bilhões e
com pleno emprego. Gostaria que fossem estudar economia antes de
repetirem previsões que não se concretizam"
247 – Em homenagem da Associação de Diários do
Interior (ADI), o ex-presidente Lula criticou os jornais de grande
circulação e a "mídia econômica do Reino Unido", em referência ao jornal
"Financial Times" e a revista "The Economist". Publicações tem atacado a
gestão da presidente Dilma Rousseff.
"Quanto mais distante, mais erram. Não posso entender como
classificam de frágil uma economia com reservas de US$ 338 bilhões e com
pleno emprego, no momento em que o mundo destruiu, desde 2008, 62
milhões de empregos. E ficam repetindo aqui como papagaios. Gostaria que
fossem estudar economia antes de repetirem previsões que não se
concretizam", afirmou.
Ele também destacou o papel da mídia regional: "Nunca antes o governo
investiu tanto em desenvolvimento regional quanto nos últimos 11 anos e
é a imprensa local que traduz essas realidade. Quando anunciamos um
plano recorde de safra, é a mídia local que detalha as condições de
financiamento e como ele pode ser obtido. Nos grandes jornais, o que sai
é que a inflação vai aumentar porque o governo está expandindo o
crédito", disse.
Brasil 247
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