Presidente Dilma Rousseff voltou a dizer que não
teme e que acha "natural" o movimento 'volta, Lula', entoado, sobretudo,
por aliados 'insatisfeitos' no Congresso; em entrevista a rádios de
Salvador nesta manhã, ela se mostrou otimista sobre sua candidatura de
reeleição e disse que espera ter apoio de sua base, "mas se não tiver,
paciência"; "[O volta Lula] é uma situação normal. Gostaria que, quando
eu for candidata, eu tenha o apoio da minha própria base. Mas não
havendo esse apoio, vamos tocar em frente. Sempre por trás das coisas
existem outras explicações. Daqui até o final do ano, tenho uma
atividade importantíssima para fazer, que não posso me desligar",
declarou
Bahia 247 - A presidente Dilma Rousseff voltou a
dizer que não teme e que acha "natural" o movimento 'volta, Lula',
entoado, sobretudo, por aliados 'insatisfeitos' no Congresso. Em
entrevista aos jornalistas Levi Vasconcelos e Mário Kertész, das rádios
Tudo FM e Metrópole, respectivamente, nesta quarta-feira, Dilma se
mostrou otimista sobre sua candidatura de reeleição e disse que espera
ter apoio de sua base.
"[O volta Lula] é uma situação normal. Gostaria que, quando eu for
candidata, eu tenha o apoio da minha própria base. Mas não havendo esse
apoio, vamos tocar em frente. Sempre por trás das coisas existem outras
explicações. Daqui até o final do ano, tenho uma atividade
importantíssima para fazer, que não posso me desligar".
Em resposta a Mário Kertész, Dilma afirmou que gosta de sua função.
"Eu gosto [de ser presidenta], sabe por quê? Porque vamos fechar este
ano com mais 750 mil cisternas construídas no Semiárido. Com as
cisternas construídas no governo do ex-presidente Lula e no meu, vamos
chegar a 1,1 milhão de unidade. Isso me faz gostar muito de ser
presidenta".
A presidente também comentou sobre a questão da segurança pública,
questionada por Levi Vasconcelos como 'pedra no seu sapato', e citou
como exemplo da questão as recentes greves da Polícia Militar da Bahia
(2012 e 2014).
"Nós temos feito em todas as circunstâncias parcerias com todos os
estados. [Na greve da Polícia Militar na Bahia] nós colocamos todas as
forças federais à disposição. Temos políticas sistemáticas do ponto de
vista das atribuições do governo federal".
Dilma também falou sobre as manifestações que registraram casos de
vandalismo ou de crimes. Ela defendeu que os governos não podem permitir
atos que coloque em risco a população.
"Temos um programa em cooperação com as polícias de inteligência. Uma
parte do que nós podemos ajudar muito é na inteligência. Temos que ter
tolerância zero [com manifestações violentas]. Não podemos tolerar que
qualquer grupo ao fazer greve permita a morte de pessoas, isso não é
admissível. Também faz parte de um projeto de conscientização da
sociedade", afirmou.
Brasil 247
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