Relatório policial, baseado em afirmação do
deputado federal André Vargas de que o ex-ministro da Saúde Alexandre
Padilha teria indicado o executivo Marcus Moura para a Labogen, é
insuficiente para ação criminal; laboratório é apontado pela Polícia
Federal como fachada do doleiro Alberto Yousseff para obter contratos
junto ao governo federal; atual candidato petista ao governo de SP deve
interpelar judicialmente o deputado recém desligado do PT
247 – O
inquérito sobre afirmação do deputado federal André Vargas de que o
ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha teria indicado o executivo Marcus
Moura para a Labogen pode cair por falta de provas. Relatório policial é
insuficiente para ação criminal, segundo o Valor.
O laboratório foi “desmontado” na
Operação Lava Jato da Polícia Federal como fachada do doleiro Alberto
Yousseff para obter contratos junto ao governo federal.
O atual candidato petista ao governo
de SP deve interpelar judicialmente o deputado recém desligado do PT
que, numa mensagem interceptada pela Polícia Federal, disse "foi o
Padilha que indicou", numa referência ao ex-assessor do Ministério da
Saúde. "Vou buscar esclarecimento de qualquer suposto envolvimento do
meu nome a partir de mensagens de terceiros. Vou interpelar qualquer
pessoa que tiver usado meu nome em vão, inclusive o senhor André Vargas.
Não admito", disse Padilha, na coletiva.
Brasil 247
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