segunda-feira, 21 de abril de 2014

Folha protege tucanos de Yousseff

E quando o Presidente Barbosa vai legitimar a Satiagraha, a do RE 680967 ? 

O Conversa Afiada reproduz e-mail de amigo navegante:

Paulo, olá, tudo bem?

Acabei de ler na Folha (*) uma das matérias mais … sobre o nobre doleiro Youssef. O repórter diz que ele foi preso na maior investigação da PF, o caso Banestado, mas não dá os nomes dos envolvidos.

Por que será, hein?

Qualquer coisa, pode sugerir aos leitores esclarecer as dúvidas em A Privataria Tucana.

O Amaury Ribeiro Jr mostra com muita clareza as ligações do vendedor de pastel com o alto tucanato.

Abcs,

W

Doleiro preso pela PF já foi contrabandista e vendedor de pastel


Youssef, que tem 8 prisões no currículo, aprendeu a operar no câmbio paralelo com irmã que negociava no Paraguai. Acostumado a altos e baixos, paranaense que morava em bairro nobre de SP tem patrimônio estimado em R$ 30 mi.

MARIO CESAR CARVALHO
ENVIADO ESPECIAL (sic) ! A CURITIBA

Numa conversa telefônica captada pela Polícia Federal, o doleiro Alberto Youssef resume a montanha-russa que é a sua vida: “Meu amigo, eu tinha US$ 150 milhões na conta. Eu quebrei, fiquei com US$ 20 [milhões] negativo. Paguei todo mundo”, conta, logo após elogiar a própria ética: “Aqui não tem safado, aqui tem pai de família, gente séria mesmo”.

(…)

O seu primeiro trabalho foi vender pastel quando tinha cerca de 9 anos, no aeroporto de Londrina, no norte do Paraná, onde foi criado.

(…)

Grandes cifras não são uma novidade para Youssef. Quando foi preso preventivamente no início dos anos 2000, sob a acusação de usar uma agência do Banestado –banco do governo do Paraná– para fazer remessas ilegais para o exterior, duas contas dele haviam movimentado US$ 832 milhões em apenas dois anos (1997 e 1998), segundo laudos da PF.

O chamado caso Banestado foi o maior escândalo já investigado no Brasil sobre remessas ilegais. As movimentações chegaram a US$ 28 bilhões, segundo o Ministério Público Federal, que criou força-tarefa para investigar o caso entre 2003 e 2007.

(…)


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Conversa Afiada

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