Jornalista Hélio Doyle contesta versão da
assessoria do Supremo Tribunal Federal, que defendeu a transferência dos
presos da Ação Penal 470 para Brasília (o que já começa a ser
desfeito); "O pretenso formalismo jurídico alegado pela assessoria é um
argumento furado e que custou muito caro aos cofres públicos. Aliás,
ficaria mais barato se Barbosa viajasse para São Paulo e Belo Horizonte e
fizesse os presos se apresentaram a ele lá. Mas aí Barbosa não teria
promovido o show para a imprensa no feriado da proclamação da
República", diz ele
Por Hélio Doyle
A assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal, ou que nome
tenha, respondeu assim aos que criticaram a transferência dos presos da
AP 470, o chamado “mensalão”, para Brasília: “Os presos têm de se
apresentar ao juiz que os prendeu”.
A assessoria, em nome da credibilidade profissional dos que a
integram, deveria ter ficado calada. Os presos transportados para
Brasília no voo midiático planejado pelo ministro Joaquim Barbosa não se
apresentaram a ele, o “juiz que os prendeu”. Barbosa, aliás, estava de
folga no Rio.
O pretenso formalismo jurídico alegado pela assessoria é um argumento
furado e que custou muito caro aos cofres públicos. Aliás, ficaria mais
barato se Barbosa viajasse para São Paulo e Belo Horizonte e fizesse os
presos se apresentaram a ele lá.
Mas aí Barbosa não teria promovido o show para a imprensa no feriado da proclamação da República.
Brasil 247
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