segunda-feira, 16 de junho de 2014

Mercadante rebate Aécio sobre 'tsunami' no PT

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Na convenção do PSDB, presidenciável tucano Aécio Neves disse que virá para mudar o Brasil e vê tsunami que varrerá o PT do poder, permitindo um “reencontro” do Brasil com a decência; “O único tsunami que tivemos foi a gestão pública em alguns governos do passado. No Brasil, não existe tsunami, então posso garantir que eles não voltarão”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que elencou uma série de comparações entre as gestões petistas com o governo Fernando Henrique Cardoso
16 de Junho de 2014 às 05:47


Jornal do Brasil - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, convocou uma coletiva de imprensa neste domingo para rebater críticas feitas pelo candidato Aécio Neves (PSDB-MG) na convenção partidária. Na ocasião, o tucano disse que virá para mudar o Brasil e vê tsunami que varrerá o PT do poder, permitindo um “reencontro” do Brasil com a decência.


“O único tsunami que tivemos foi a gestão pública em alguns governos do passado. No Brasil, não existe tsunami, então posso garantir que eles não voltarão”, disse o ministro, que elencou uma série de comparações entre as gestões petistas com o governo Fernando Henrique Cardoso.


A resposta quase imediata do alto escalão do governo faz parte da estratégia do "bateu, levou" definida pela presidente Dilma Rousseff, no qual os ministros devem defender o governo “com convicção” mediante a ataques. “É uma orientação dela que os ministros defendam o governo”, disse.


“O discurso foi basicamente um reencontro com o passado. A candidatura não tinha um (candidato) a vice. Não apresentou uma equipe nem proposta. Mas aproveitou um tempo precioso para atacar o governo”, disse Mercadante, em sua leitura da convenção tucana.
Em seu contra-ataque, Mercadante cometeu uma gafe ao atribuir à oposição a expectativa de uma chamada “tempestade perfeita” no cenário econômico brasileiro. “A oposição ficou um bom tempo dizendo que ia ter uma tempestade perfeita e tivemos um verão muito tranquilo”, afirmou. Na verdade, o termo foi cunhado pelo economista Delfim Netto, um dos conselheiros econômicos externos do governo.


Brasil 247

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