Nos últimos seis anos, estatal brasileira foi a
única entre as chamadas "majors" a aumentar produção de petróleo;
extração média de 1,9 milhão de barris/dia, em 2007, saltou em 2013 para
2,05 milhões; todas as outras gigantes recuaram; ranking é da
consultoria britânica Evaluate Energy, uma das mais respeitadas do
setor; extração no pré sal, com tecnologia nacional em plataformas
marítimas, atinge recorde; apenas no dia 9 de junho foram obtidos 480
mil barris das profundezas do alto-mar nacional; estratégia da
presidente Graça Foster, avalizada pela presidente Dilma Rousseff, dá
resultado; dá para não comemorar?
247 – A estratégia da Petrobras em centrar
esforços na extração e produção de petróleo é um sucesso global. Nos
últimos seis anos, de acordo estudo divulgado pela consultoria britânica
Evaluate Energy, a estatal brasileira foi a única empresa entre as
"majors" – como são conhecidas as gigantes do seto – a aumentar sua
própria produção de petróleo. E foi um salto e tanto. De 1,9 milhão de
barris/dia, em média, extraídos em 2007, no ano passado a companhia
atingiu a marca de R$ 2,05 milhões de barris/dia.
A informação sobre a estratégia central de buscar mais produção tem
sido manifestada pela presidente da estatal, Graça Foster, e conta com o
aval da presidente Dilma Rousseff. O crescimento da produção da
Petrobras tem relação direta com o sucesso do pré-sal, de onde, em alto
mar, com tecnologia nacional, a companhia extraiu, apenas no dia 9 de
junho, 480 mil barris/dia. O número é recorde histórico. Até aqui,
porém, as marcas de produção do pré-sal estão sendo batidas
sucessivamente.
Abaixo, notícia distribuída pela assessoria da Petrobras a respeito do ranking global de produção de petróleo:
Petrobras é a única entre as majors a registrar aumento de produção de
petróleo em seis anos
petróleo em seis anos
Produção no pré-sal bate novo recorde
A Petrobras é a única empresa de petróleo a apresentar aumento de
produção nos últimos seis anos, comparada às outras majors (grandes
operadoras de petróleo) da indústria mundial, segundo a conceituada
consultoria britânica Evaluate Energy, especializada em pesquisas e
estudos do setor de óleo e gás. A produção de petróleo da companhia
brasileira cresceu da média de 1 milhão 918 mil barris de petróleo por
dia (bpd), em 2007, para 2 milhões e 59 mil bpd, em 2013, um aumento de
cerca de 140 mil barris por dia, considerando os campos operados no
Brasil e no exterior.
Esse resultado é fruto dos investimentos maciços da companhia nas atividades de exploração e desenvolvimento da produção nos últimos anos. E a previsão é que a Petrobras chegue ao final de 2014 com um crescimento de 7,5 % em relação a 2013, com margem de tolerância de 1 ponto percentual para mais ou para menos.
Produção no pré-sal
O ritmo acelerado da produção na província do pré-sal – que vem
batendo recordes sucessivos nos últimos meses - comprova o acerto dessa
estratégia de investimentos. No último dia 9 de junho, por exemplo, a
produção de petróleo nessa província ultrapassou o patamar de 480 mil
bpd nos campos operados pela companhia nas Bacias de Campos e Santos, o
que representa um novo recorde de produção diária.
Esse patamar de produção foi atingido apenas oito anos após a descoberta do primeiro campo na camada pré-sal, em 2006, com a contribuição de apenas 24 poços produtores, dos quais nove na Bacia de Santos e os demais na Bacia de Campos.
O novo recorde se deve à entrada em operação do poço CRT-49, interligado à plataforma P-48, no campo de Caratinga, na Bacia de Campos. Trata-se do segundo poço do pré-sal conectado a essa plataforma, que foi concebida e instalada originalmente para produzir apenas a partir de acumulações do pós-sal.
A performance do poço CRT-49, cuja produção no dia do recorde foi de 19 mil barris diários, comprova a boa produtividade dos reservatórios do pré-sal localizados nas áreas que já contam com plataformas inicialmente instaladas para a extração de petróleo dos reservatórios do pós-sal da Bacia de Campos.
A expectativa da Petrobras é ultrapassar a emblemática marca de meio milhão de barris diários de produção na camada pré-sal em algumas semanas, com a entrada em operação de novos poços localizados na Bacia de Santos.
Novas plataformas
Em 2013 a Petrobras concluiu a construção de oito novas Unidades
Estacionárias de Produção (UEPs), além da plataforma de apoio à
perfuração Tender Assisted Drilling (TAD) para o campo de Papa-Terra.
Dessas unidades de produção, cinco iniciaram as operações ainda em 2013:
o FPSO Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá; e o FPSO Cidade de
Paraty, no campo de Lula, ambas no pré-sal da Bacia de Santos; o
FPSO-Cidade de Itajaí, no campo de Baúna, no pós-sal da Bacia de Santos;
e as plataformas P-63, no campo de Papa-Terra, e P-55, no campo de
Roncador, ambas no pós-sal da Bacia de Campos.
No começo de 2014, já foram postas em operação as plataformas P-58, no chamado Parque das Baleias; e P-62, no campo de Roncador, ambas na Bacia de Campos. No terceiro trimestre deste ano será instalada a P-61, associada à TAD, no campo de Papa-Terra. Ainda no segundo semestre, serão instalados, também, os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema, e Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos.
Com a entrada em operação dessas onze unidades a Petrobras acrescentará à sua capacidade instalada de produção 1 milhão e 300 mil barris de óleo por dia – dos quais a parcela de 1 milhão e 4 mil bpd é própria da Petrobras e 296 mil bpd, de seus parceiros.
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