A economia brasileira alcançou em 2013 crescimento de 2,3% no Produto
Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas produzidas no
país. O Brasil manteve todos os fundamentos econômicos e, desta forma,
estão dadas as condições para que essa trajetória de crescimento
continue em 2014, inclusive com os investimentos das concessões feitas
no ano passado, afirmou nesta quinta-feira (27) o ministro da Fazenda,
Guido Mantega.
“Haverá, nos próximos anos, um crescimento do investimento no Brasil”, disse. O ministro lembrou que o mercado interno teve um importante papel no crescimento do PIB em 2013, com alta de 3,1%. “Mas houve um vazamento de 0,9% para o exterior, apropriado pelas exportações, refletindo um ano ainda difícil para a economia internacional”, afirmou.
Essas dificuldades se refletiram no baixo crescimento das economias
mundiais, abaixo de 3% na média anual, com a China crescendo 7,7% e a
Índia 5% e os outros muito menos. “Foi um ano internacional fraco e o
comércio cresceu pouco. O país não conseguiu aumentar as exportações”,
explicou Mantega.
“Isso significa que, se não houvesse a crise internacional, o Brasil teria crescido ainda mais, aproveitando o mercado interno e o externo, com o aumento das exportações. Apesar destes grandes desafios, geramos mais de um milhão de empregos em 2013 e atingimos uma taxa de desemprego de 4,3%, o menor da série histórica”, destacou.
Guido Mantega também destacou o avanço dos Investimentos Estrangeiros
Diretos (IED), que atingiram US$ 74 bilhões, que ajudaram o crescimento
da economia brasileira.
Blog do Planalto
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