20 de fevereiro de 2014 | 16:33 Autor: Fernando Brito
Começou o processo que este modesto blog vem anunciando há tempos.
Foi interligado ao navio-plataforma Cidade de São Paulo o primeiro
dos 22 poços que serão postos em produção nos campos de Sapinhoá, Lula e
Lula Nordeste.
Em início de operação, quando o volume ainda é “retido” por razões operacionais, está produzindo 33 mil barris de óleo por dia.
É o maior volume de um único poço no Brasil.
Sozinho, aumenta em 1,5% a produção de 2,1 milhões de barris diários
gerada pelos 8.994 poços de petróleo brasileiros, dos quais 745 no mar.
É o primeiro dos nove poços que operarão em Sapinhoá este ano.
Fora os outros 11 de Lula, onde a média de produção está na faixa dos 28 mil barris/dia por poço.
Não vou fazer as contas, porque este processo, para ser seguro e não
gerar lambanças como a da Chevron, tem de ser conduzido com prudência e
segurança máximas.
Mas está plenamente justificada a expectativa, mostrada aqui, de que a
produção da Petrobras cresça acima de 20% até o final do ano.
A Petrobras, aquela que está quebrada, falida, endividada, decaída,
fracassada na nossa mídia, será a empresa com maior crescimento de
produção no mundo, este ano.
E no ano que vem, de novo.
E também em 2016, 2017…
Porque dezenas de poços já perfurados serão ligados aos navios-plataforma lançados ao mar em 2013 e que serão lançados este ano.
Em 2016, vem o primeiro óleo do Campo de Franco, que é do mesmo calibre de Libra, o campo gigante.
E em 2018 é Libra que entra em operação.
Os cupins da Petrobras vão ser exterminados a óleo.
Vão virar, no futuro, algo útil: hidrocarbonetos, como os microorganismos pré-históricos do pré-sa.l
Tijolaço
Nenhum comentário:
Postar um comentário