Veja sentiu a pancada, e saiu em socorro de Aécio e Campos. |
A oposição estava nadando de braçada no terrorismo feito no noticiário
sobre a inflação. O terrorismo é injustificado porque a inflação está
sob rigoroso controle dentro da meta durante todos os anos do governo
Dilma.
A inflação exige eterna vigilância, e o governo Dilma, assim como Lula, fizeram e fazem rigoroso controle o tempo todo. Quando há tendência de subir, intervém. Mas se no momento em que o mundo vive a maior crise econômica desde 1929, o governo errar mão e aplicar as doses cavalares de medidas que os banqueiros demotucanos sugerem, o resultado é desastroso para o povo: desemprego, arrocho, empobrecimento das famílias e recessão.
Dilma passou a alertar o tempo todo isso em seus discursos e entrevista. Deve decorar essa resposta para nunca esquecer de falar, em toda pergunta sobre inflação, que faz tudo para baixá-la e tem mantido rigorosamente dentro da meta, mas não admite receituário que prega o desemprego como fazem os adversários da oposição.
No jantar com jornalistas mulheres nesta semana, Dilma foi direto ao ponto. Em uma das respostas, sobre uma crítica à proposta de Eduardo Campos de fazer a inflação cair a 3%, disse: “Sabe o que isso significa? Desemprego de 8,2%. Quero ver manter o investimento público em logística. Não segura fazer isso".
Pronto! Colocou o fator desemprego na rodinha do tema inflação e já mudou a pauta do noticiário. A oposição midiática e partidária foi para a defensiva.
Aécio ainda está "grogue" sem saber o que dizer, à espera de orientação de seus marqueteiros. Talvez prefira o silêncio, mudar de assunto, repetir chavões, para ver se se o povo não percebe o rótulo do desemprego carimbado em sua testa. Enquanto isso deixa para os jornalistas demotucanos tocarem no assunto.
Eduardo Campos sentiu a pancada, caiu na besteira de copiar o discurso demotucano e agora passou a ter que se explicar, mas em cada entrevista aparece com o desemprego carimbado na testa.
A revista Veja também entrou na defensiva e já fez "reporcagem" em defesa da oposição, com o título imbecil "Inflação não cria emprego". É claro que não. Mas medidas em dose errada para derrubar a inflação geram desemprego, sim. Não existe um único economista sério que não reconheça. Isso a curto prazo. A médio e longo prazo, trabalho e emprego no setor produtivo é que diminui a inflação mais cedo ou mais tarde pelo aumento da oferta de produtos e serviços.
A Veja claro que ataca Dilma com seu tradicional blá-blá-blá. Mas a Veja falar mal de Dilma é lugar comum. O que interessa é estar tratando da pauta que o governo Dilma nada de braçada, o sucesso na geração de empregos e controle da inflação na medida suficiente para não sair da meta macroeconômica, e, ao mesmo tempo para continuar gerando empregos.
Só para lembrar: houve pressões inflacionárias nos primeiros meses do anos, mas já está em queda de novo.
Aécio e Campos mal aprenderam equações de uma variável. Se tiver duas para resolver, embatucam.
A inflação exige eterna vigilância, e o governo Dilma, assim como Lula, fizeram e fazem rigoroso controle o tempo todo. Quando há tendência de subir, intervém. Mas se no momento em que o mundo vive a maior crise econômica desde 1929, o governo errar mão e aplicar as doses cavalares de medidas que os banqueiros demotucanos sugerem, o resultado é desastroso para o povo: desemprego, arrocho, empobrecimento das famílias e recessão.
Dilma passou a alertar o tempo todo isso em seus discursos e entrevista. Deve decorar essa resposta para nunca esquecer de falar, em toda pergunta sobre inflação, que faz tudo para baixá-la e tem mantido rigorosamente dentro da meta, mas não admite receituário que prega o desemprego como fazem os adversários da oposição.
No jantar com jornalistas mulheres nesta semana, Dilma foi direto ao ponto. Em uma das respostas, sobre uma crítica à proposta de Eduardo Campos de fazer a inflação cair a 3%, disse: “Sabe o que isso significa? Desemprego de 8,2%. Quero ver manter o investimento público em logística. Não segura fazer isso".
Pronto! Colocou o fator desemprego na rodinha do tema inflação e já mudou a pauta do noticiário. A oposição midiática e partidária foi para a defensiva.
Aécio ainda está "grogue" sem saber o que dizer, à espera de orientação de seus marqueteiros. Talvez prefira o silêncio, mudar de assunto, repetir chavões, para ver se se o povo não percebe o rótulo do desemprego carimbado em sua testa. Enquanto isso deixa para os jornalistas demotucanos tocarem no assunto.
Eduardo Campos sentiu a pancada, caiu na besteira de copiar o discurso demotucano e agora passou a ter que se explicar, mas em cada entrevista aparece com o desemprego carimbado na testa.
A revista Veja também entrou na defensiva e já fez "reporcagem" em defesa da oposição, com o título imbecil "Inflação não cria emprego". É claro que não. Mas medidas em dose errada para derrubar a inflação geram desemprego, sim. Não existe um único economista sério que não reconheça. Isso a curto prazo. A médio e longo prazo, trabalho e emprego no setor produtivo é que diminui a inflação mais cedo ou mais tarde pelo aumento da oferta de produtos e serviços.
A Veja claro que ataca Dilma com seu tradicional blá-blá-blá. Mas a Veja falar mal de Dilma é lugar comum. O que interessa é estar tratando da pauta que o governo Dilma nada de braçada, o sucesso na geração de empregos e controle da inflação na medida suficiente para não sair da meta macroeconômica, e, ao mesmo tempo para continuar gerando empregos.
Só para lembrar: houve pressões inflacionárias nos primeiros meses do anos, mas já está em queda de novo.
Aécio e Campos mal aprenderam equações de uma variável. Se tiver duas para resolver, embatucam.
Rede Brasil Atual - Blog da Helena
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