O que esta em jogo realmente na defesa fanática
e ortodoxa de uma taxa Selic maior como instrumento para reduzir a
inflação, um maior ou menor crescimento do PIB ou o modelo
desenvolvimentista? Vejam, a campanha sistemática pela elevação de novo
da Selic encerra uma contradição evidente, que expressa o absurdo do
aumento dos juros: persiste, tanto com o baixo crescimento anual, como
quando o PIB trimestral dobra de 0,3% para 0,6%.
Para nossos adversários é preciso mudar o modelo e não apenas subir os juros para reduzir a inflação. Até porque o dragão da maldade já dá sinais de recuo. Basta ler os editoriais dos jornais da direita conservadora. Não nos iludamos, o que está em jogo é nosso projeto politico de desenvolvimento nacional e não apenas uma questão de política monetária e/ou da autoridade e autonomia do Banco Central (BC).
A oposição, no sentido amplo que damos a palavra, não tem limites. Vive de campanhas. Primeiro foi a campanha do apagão. Depois, a da Petrobras arruinada, uma mistificação. Na sequência, as do apagão logístico, uma mentira, e a do impostômetro, uma farsa. E agora, mais recentemente, na esteira de boatos fabricados, a campanha contra o Bolsa Família.
Fracassam em suas campanhas, mas deflagram outras
Nesta campanha permanente que fazem, de torcida por uma inflação fora do controle, a versão mais recente teve como símbolo do ridículo o tomate. E como a oposição conta com apoio da mídia de direita monopólica, ela cria expectativas. Como as expectativas que a oposição faz de tudo para criar no exterior contra a imagem do país buscando afugentar os investidores.
Pior, neste caso até conseguiram. Os atores e agentes do mercado, e depois o próprio BC foram capturados pela criminosa campanha do descontrole inflacionário e da necessidade absurda de aumentar os juros com a economia desaquecida, e com o consumo, o comércio, e a inflação em queda.
O que isso significa realmente? Significa que estamos travando uma luta política, de versões, de captura do imaginário, numa batalha que se trava pelos meios de comunicação. Uma luta com a qual os adversários, a partir de problemas reais como o da inflação buscam nos obrigar a abandonar nosso rumo e o programa de governo aprovado pelo povo nas urnas três vezes, em 2002, 2006 e 2010.
Para nossos adversários é preciso mudar o modelo e não apenas subir os juros para reduzir a inflação. Até porque o dragão da maldade já dá sinais de recuo. Basta ler os editoriais dos jornais da direita conservadora. Não nos iludamos, o que está em jogo é nosso projeto politico de desenvolvimento nacional e não apenas uma questão de política monetária e/ou da autoridade e autonomia do Banco Central (BC).
A oposição, no sentido amplo que damos a palavra, não tem limites. Vive de campanhas. Primeiro foi a campanha do apagão. Depois, a da Petrobras arruinada, uma mistificação. Na sequência, as do apagão logístico, uma mentira, e a do impostômetro, uma farsa. E agora, mais recentemente, na esteira de boatos fabricados, a campanha contra o Bolsa Família.
Fracassam em suas campanhas, mas deflagram outras
Nesta campanha permanente que fazem, de torcida por uma inflação fora do controle, a versão mais recente teve como símbolo do ridículo o tomate. E como a oposição conta com apoio da mídia de direita monopólica, ela cria expectativas. Como as expectativas que a oposição faz de tudo para criar no exterior contra a imagem do país buscando afugentar os investidores.
Pior, neste caso até conseguiram. Os atores e agentes do mercado, e depois o próprio BC foram capturados pela criminosa campanha do descontrole inflacionário e da necessidade absurda de aumentar os juros com a economia desaquecida, e com o consumo, o comércio, e a inflação em queda.
O que isso significa realmente? Significa que estamos travando uma luta política, de versões, de captura do imaginário, numa batalha que se trava pelos meios de comunicação. Uma luta com a qual os adversários, a partir de problemas reais como o da inflação buscam nos obrigar a abandonar nosso rumo e o programa de governo aprovado pelo povo nas urnas três vezes, em 2002, 2006 e 2010.
Blog do Zé Dirceu
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