Escaldado pela condenação dos correligionários na
Ação Penal 470, mais conhecido como “escândalo do mensalão”, o
presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que o deputado federal e
ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSD), deve ter direito a
ampla defesa e a um julgamento justo no processo conhecido como
“mensalão tucano”; “Azeredo deve ter direito a uma ampla defesa, como os
nossos não tiveram. E, se realmente as acusações se confirmarem, deve
haver punição”, disse; A Procuradoria Geral da República pediu pena de
22 anos de prisão e pagamento de multa, no valor de R$ 2,2 milhões, ao
ex-governador mineiro mediante acusações de peculato e lavagem de
dinheiro durante a campanha à reeleição em 1998
247 - Escaldado pela condenação dos
correligionários na Ação Penal 470, mais conhecido como “escândalo do
mensalão”, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que o deputado
federal e ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSD), deve
ter direito a ampla defesa e a um julgamento justo no Supremo Tribunal
Federal (STF), no processo conhecido como “Mensalão Mineiro”. “Azeredo
deve ter direito a uma ampla defesa, como os nossos não tiveram. E, se
realmente as acusações se confirmarem, deve haver punição”, disse o
dirigente petista momentos antes de participar de um evento do partido,
em Ribeirão Preto (SP).
A declaração de Falcão é uma crítica indireta ao julgamento e
consequente condenação de membros da cúpula petista na AP 470. Falcão já
declarou em diversas ocasiões que os correligionários condenados pelo
STF não tiveram direito “ampla defesa”, algo que fere o princípio do
direito sendo, portanto, injusto. Apesar disto, Falcão ressalta que o
mensalão mineiro deve ser julgado o quanto antes. “Chegou a hora de esse
processo, que estava parado há muitos anos, gerando inclusive
prescrição, ter uma conclusão”, disse.
Nesta sexta-feira (7) o procurador geral da República, Rodrigo Janot,
pediu pena de 22 anos de prisão e pagamento de multa, no valor de R$
2,2 milhões, ao ex-governador mineiro mediante acusações de peculato e
lavagem de dinheiro durante a campanha à reeleição em 1998. Apesar de
afirmar não saber “medir a pena” referente ao tempo de prisão pedido por
Janot a Eduardo Azeredo, o petista disse não querer uma “política de
revanche” e defendeu que o tucano tenha um “julgamento justo”.
Brasil 247
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