Do Ibope
Avaliação positiva diminui na comparação com a última pesquisa IBOPE Inteligência, divulgada em fevereiro
O percentual da população que avalia o
governo da presidente Dilma Rousseff como ótimo e bom recuou de 39% em
fevereiro para 36% em março, como mostra pesquisa do IBOPE Inteligência,
realizada a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em todo
território nacional.
O percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo também oscila três pontos percentuais, saindo de 24% em fevereiro, quando foi realizada a última pesquisa do IBOPE Inteligência sobre o assunto, para 27% neste mês. Já o percentual daqueles que consideram a atual administração federal regular permanece estável, em 36%.
A presidente mantém o patamar de
aprovação de mais da metade da população. O percentual dos que aprovam
sua maneira de governar é de 51%, enquanto no mês passado eram 55%. O
percentual dos que desaprovam a forma de governar de Dilma é de 43%,
tecnicamente o mesmo registrado em fevereiro (41%), considerando a
margem de erro de 2 pontos percentuais.
O percentual dos eleitores que confiam
na presidente também pouco se altera:48%, contra 50% em fevereiro. Os
que não confiam na petista agora representam 47% da população, dois
pontos percentuais a mais em relação à última pesquisa.
Futuro
A proporção de brasileiros que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom é de 36%, recuo em relação aos 45% registrados em novembro, quando a pergunta foi feita pela última vez, na pesquisa mais recente da parceira CNI/IBOPE. O percentual dos que esperam que o restante do governo será ruim ou péssimo sobe de 21% para 28% no mesmo período.
A proporção de brasileiros que esperam que o restante do governo seja ótimo ou bom é de 36%, recuo em relação aos 45% registrados em novembro, quando a pergunta foi feita pela última vez, na pesquisa mais recente da parceira CNI/IBOPE. O percentual dos que esperam que o restante do governo será ruim ou péssimo sobe de 21% para 28% no mesmo período.
Áreas de atuação
A pesquisa mostra que prepondera a insatisfação em todas as nove áreas de atuação avaliadas. Isso significa que o percentual dos que aprovam não supera o percentual dos que desaprovam em nenhuma das áreas. O descontentamento aumentou mais notadamente quanto às políticas econômicas, refletindo a maior preocupação em relação à inflação e ao desemprego.
A pesquisa mostra que prepondera a insatisfação em todas as nove áreas de atuação avaliadas. Isso significa que o percentual dos que aprovam não supera o percentual dos que desaprovam em nenhuma das áreas. O descontentamento aumentou mais notadamente quanto às políticas econômicas, refletindo a maior preocupação em relação à inflação e ao desemprego.
O percentual da população que
desaprova as ações do governo no combate à inflação aumenta de 63%, em
novembro, para 71% neste mês. E o número dos que desaprovam as políticas
de combate ao desemprego subiu de 49% para 57% nesse período.
Saúde e impostos são as áreas com os
índices mais altos de desaprovação: 77% cada. Impostos também é a área
com o pior saldo: 59 pontos percentuais (diferença entre os que aprovam e
desaprovam).
Noticiário
Na comparação com a pesquisa CNI-IBOPE
de novembro de 2013, a percepção da população em relação às notícias
veiculadas sobre o governo Dilma oscila dentro da margem de erro. Em
março deste ano, 34% dos entrevistados consideram as notícias nem
favoráveis nem desfavoráveis ao governo Dilma, 2 pontos percentuais
acima do apurado em novembro.
O percentual dos que consideram as
notícias desfavoráveis oscila de 28% para 32%, no limite da margem de
erro de 2 pontos percentuais para cima e para baixo. O percentual dos
que consideram as notícias favoráveis varia de 19% para 15%.
As notícias mais lembradas pelos
entrevistados em março referem-se as obras para a Copa do Mundo (18%), e
manifestações pelo Brasil (11%). Aqueles que declaram não se lembrar de
nenhuma são 12%, enquanto 29% não sabem ou não opinam a respeito.
Comparação com o governo Lula
Na comparação com o governo anterior, grande parte dos entrevistados (46%) considera que o governo Dilma é igual ao do ex-presidente Lula (eram 49% em novembro), 42% acham que é pior (34% em novembro) e apenas 11% avaliam como melhor (14% em novembro).
Na comparação com o governo anterior, grande parte dos entrevistados (46%) considera que o governo Dilma é igual ao do ex-presidente Lula (eram 49% em novembro), 42% acham que é pior (34% em novembro) e apenas 11% avaliam como melhor (14% em novembro).
Período de campo: pesquisa realizada nos dias 14 a 17 de março de 2014
Tamanho da amostra: foram entrevistados 2.002 eleitores
Margem de erro: a margem de erro estimada é de 2 p.p. para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Nível de confiança: O nível de confiança utilizado é de 95%.
Solicitante: pesquisa contratada por CNI – Confederação Nacional da Indústria
Registro eleitoral: Registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-00053/2014.
Tamanho da amostra: foram entrevistados 2.002 eleitores
Margem de erro: a margem de erro estimada é de 2 p.p. para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Nível de confiança: O nível de confiança utilizado é de 95%.
Solicitante: pesquisa contratada por CNI – Confederação Nacional da Indústria
Registro eleitoral: Registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-00053/2014.
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