Plateia de membros do Americas Society e do
Council of the Americas, que reúne representantes de bancos importantes
como JPMorgan, Bank of Americ e Citi, disse que ex-presidente foi
"bastante convincente" ao dizer que previsões sobre o país são
exageradas; no início da semana, o Fed, banco central americano, apontou
o Brasil como um dos emergentes mais vulneráveis
247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
viajou aos Estados Unidos com uma missão clara na cabeça: desmistificar
notícias pessimistas internacionais sobre o Brasil. Depois de um
encontro com o ex-presidente Bill Clinton, Lula encarou uma plateia de
investidores americanos e empresários brasileiros, em Nova York.
Diante de previsões negativas sobre o desempenho de emergentes, o
ex-presidente tentou persuadir o mercado financeiro de que não se deve
ter medo de investir no Brasil.
No relatório semestral sobre política monetária enviado ontem ao
Congresso, o Fed (banco central americano) cita o Brasil 11 vezes e o
coloca no grupo de países que mais sofreram com a recente fuga de
capitais de ativos "arriscados".
Para Lula, avaliação é exagerada, baseado no crescimento do país nos
últimos 11 anos. Parte dos membros do Americas Society e do Council of
the Americas, que reúne representantes de bancos importantes como
JPMorgan, Bank of Americ e Citi, disseram que ex-presidente foi
"bastante convincente" (leia reportagem da Folha de S. Paulo sobre o assunto).
Brasil 247
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