De acordo com a mais recente pesquisa de opinião sobre a intenção de voto dos equatorianos, publicada nesta quarta-feira (6), o presidente Rafael Correa, que disputa a reeleição no próximo dia 17, tem 56,3% das intenções de voto e deverá vencer as eleições no primeiro turno. De acordo com a legislação do país, vence quem tiver 50% mais um ou 40% mais a vantagem de 10% com relação ao segundo colocado.
O levantamento, realizado no dia 2 de
fevereiro pela empresa Ciees, ouviu 1.480 pessoas maiores de 16 anos em
suas casas em todo o país e tem um nível de confiança de 95% com margem
de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.
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O segundo colocado, o banqueiro Guillermo Lasso, tem 20,6% das intenções; o militar e ex-presidente, Lucio Gutiérrez, tem 5,8%; o intelectual e ex-apoiador de Correa, Alberto Acosta, soma 5,2% e o magnata da banana, Álvaro Noboa tem 4,3%. Os outros três candidatos somados têm 7,8%.
No âmbito dos votos válidos, Correa tem 66% do eleitorado. Outra pesquisa, feita pela empresa Perfiles de Opinión, que ouviu 8.588 pessoas e tem margem de erro de 1,2 ponto percentual, Correa tem 63% das intenções de voto (76% dos votos válidos), Lasso tem 9%, Gutiérrez 4% e Acosta e Noboa, 2%, sendo que 12% votaria em branco, 5% nulo e 32% estão indecisos.
Para o jornalista Max Altman, que viajará ao país para acompanhar as eleições, os altos índices de aprovação popular do governo se devem ao fato de que “Correa está fazendo um governo democrático-popular. Vários de seus programas exitosos têm apontado para esses resultados. A economia do país como um todo cresce 5/ 6% ao ano com distribuição de riqueza. Além disso, ele também tem bons resultados com os programas de educação, distribuição de renda, de saúde”, ressaltou.
Veja o especial do Vermelho sobre as eleições do Equador aqui
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Para o jornalista Max Altman, que viajará ao país para acompanhar as eleições, os altos índices de aprovação popular do governo se devem ao fato de que “Correa está fazendo um governo democrático-popular. Vários de seus programas exitosos têm apontado para esses resultados. A economia do país como um todo cresce 5/ 6% ao ano com distribuição de riqueza. Além disso, ele também tem bons resultados com os programas de educação, distribuição de renda, de saúde”, ressaltou.
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